Yeshua ressuscitou e vive para sempre

Yeshua ressuscitou e vive para sempre

25 de setembro de 2013

Uma lição para a professora

Categorias : Historias

Uma lição para a professora.
Faltavam dois anos para eu me tornar mãe quando recebi a maior lição de como criar filhos. Essa informação não veio de um livro da lista dos mais vendidos do New York Times, de um pediatra famoso nem de um pai experiente. Veio de um menino de 10 anos, filho de mãe viciada em drogas, com um plano de educação individualizada que tinha tantas páginas quanto uma enciclopédia – um menino com cicatrizes permanentes no braço esquerdo por causa de uma surra com um fio elétrico quando tinha 3 anos. Kyle* me ensinou a única coisa que eu realmente precisava saber sobre amar uma criança nas dificuldades da vida: estar presente.
Aceitei o cargo de professora de alunos de 6 a 12 anos com graves dificuldades de aprendizagem e comportamento, que tinham passagem por várias escolas. Até então nenhum programa do distrito conseguira atender às suas necessidades. Outra professora e eu tínhamos passado semanas ensinando às crianças o comportamento apropriado em público. Naquele dia específico, jogaríamos golfe em miniatura e almoçaríamos num restaurante. Milagrosamente, apenas alguns alunos, entre os quais Kyle, não tinham merecido o privilégio de ir. Ele estava decidido a fazer com que todos soubessem do seu desapontamento.
No corredor entre as salas de aula, Kyle começou a gritar, praguejar, cuspir e derrubar tudo o que estivesse ao seu alcance. Assim que a explosão passou, ele fez o que sempre fizera ao se zangar em todas as outras escolas, em casa e até, certa vez, num centro de detenção juvenil. Fugiu.
A multidão de espectadores que se reunira durante a cena observou com descrença Kyle atravessar correndo o intenso tráfego matutino diante da escola. Ouvi alguém gritar:
– Chamem a polícia!
Mas não consegui ficar ali parada. Corri atrás dele. Kyle era pelo menos um palmo e meio mais alto que eu. E veloz. Os irmãos mais velhos eram astros na pista de corrida da escola secundária vizinha. Mas eu calçara tênis para o passeio e era capaz de correr longas distâncias sem me cansar. Pelo menos conseguiria ficar de olho nele para ver se estava vivo.
Depois de vários quarteirões correndo no sentido contrário ao trânsito, Kyle desacelerou o ritmo. Embora ainda fosse cedo, o sol tropical atingia em cheio o asfalto negro. Ele dobrou à esquerda e começou a andar por uma galeria de lojas dilapidada. Ao lado de um compactador de lixo, Kyle abaixou o corpo, as mãos nos joelhos. Ofegava para recuperar o fôlego quando me viu. Eu devia estar ridícula: a frente da blusa encharcada de suor, o cabelo antes arrumado agora grudado no rosto corado como beterraba. Ele se levantou de repente como um animal assustado.
Mas o olhar não era de medo. Vi seu corpo relaxar. Ele não tentou correr de novo. Ficou ali parado e observou minha aproximação. Eu não fazia ideia do que diria ou faria, mas continuei chegando mais perto.
Nossos olhos não se desviaram e, do fundo do coração, enviei toda a minha compaixão e compreensão na direção dos seus olhos. Quando ele abriu a boca para falar, um carro de polícia parou de repente, preenchendo o espaço entre nós dois. O diretor da escola e um policial saíram do carro. Conversaram calmamente com Kyle, que entrou de boa vontade no banco de trás do veículo. Não consegui ouvir o que foi dito, mas não tirei os olhos do rosto de Kyle, nem quando eles se afastaram.
Kyle acabou voltando à escola, e logo notei que, quando podia escolher o professor com quem deveria trabalhar ou que precisaria acompanhá-lo em aulas especiais, ele me escolhia.
Certo dia, Kyle segurou a minha mão inesperadamente. Não era comum que um garoto da sua idade e do seu tamanho pegasse a mão da professora, mas eu sabia que devia me comportar como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ele se inclinou para a frente e disse baixinho algo que nunca esquecerei. “Dona Rachel, amo a senhora”, sussurrou. “Eu nunca disse isso a ninguém.”
Parte de mim queria perguntar: “Por que eu?” Mas simplesmente apreciei o momento, uma mudança inimaginável para uma criança cuja ficha continha as seguintes palavras: “Incapaz de exprimir amor e de manter relações afetivas com outros seres humanos.”
A situação mudou no dia em que ele fugiu e corri atrás dele, embora eu não tivesse as palavras certas, nem tivesse conseguido salvá-lo da encrenca em que se metera. Foi o dia em que não desisti, em que decidi não pensar simplesmente que ele era rápido demais, que era perda de tempo e esforço, que era uma causa perdida. Foi o dia em que o mero estar presente bastou para fazer uma profunda diferença.
A escritora e palestrante Rachel Macy Stafford mora no Alabama, Estados Unidos, com o marido e duas filhas.
 Fonte: http://www.selecoes.com.br/uma-licao-para-a-professora#sthash.xiiDbJyY.dpuf

A PERSISTÊNCIA

Começar projetos muitas pessoas começam, mas somente os persistentes os concluem. Persistência é a capacidade de manter o esforço por todo o tempo necessário até a vitória. Persistir é “insistir” naquilo que vale a pena. É diferente da teimosia, que é “insistir” naquilo que não vale a pena. Teimosos andam em círculo, persistentes traçam um objetivo e caminham com garra e determinação rumo a sua realização.

O persistente não é imediatista, ele sabe que as grandes realizações custam tempo e esforço; por isso, dedicará o máximo de seu tempo e seus melhores esforços, de maneira contínua, até alcançar a vitória. As maiores dificuldades e os maiores obstáculos cedem diante da persistência.

Lembre que a água perfura a rocha não por causa de sua força, mas de sua persistência! Persistência é a capacidade de continuar onde os outros desistem!

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Carlos Hilsdorf

5 de setembro de 2013

A Fábula das três árvores


Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam 
depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas, disse:
- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me 
disponho a ser cortada.

A segunda olhou para o riacho e suspirou:
- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.

A terceira árvore olhou o vale e disse:
- Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao 
olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.

Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores pouco ecológicos e 
cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo com que sonhavam. Mas, lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!… Que pena!

A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno.
 A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes
 todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou 
cortada em altas vigas e colocada de lado em um depósito.

E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:
- Para que isso?

Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, 
uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais. 
E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo… 
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou 
dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, 
o homem se levantou e disse: “PAZ”!

E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus 
e da terra. Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se 
quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela.
 Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas, logo no domingo, o mundo vibrou de alegria
 e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para 
salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus 
e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela.

As árvores haviam tido sonhos… Mas as suas realizações foram mil vezes
 melhores e mais sábias do que haviam imaginado. Temos os nossos 
sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que 
Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia.
Importante compreendermos que tudo vem de Deus e crermos que podemos 
esperar Nele, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós.

2 de setembro de 2013

Deixe a raiva secar

Certa vez uma menina ganhou um lindo brinquedo no dia do seu aniversário, mas uma amiguinha o levou para sua casa sem permissão e o destruiu antes mesmo dela brincar uma única vez com ele.

Ela ficou muito brava e queria porque queria ir até a casa da amiga para brigar com ela. Mas a mãe ponderou:

- Você se lembra daquela vez que você chegou em casa com lama no seu sapato? Você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela lhe disse para deixar o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpar.

- Sim, mamãe, eu me lembro.
- Pois é, meu amor, com a raiva é a mesma coisa. Deixe-a secar primeiro, depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo, em reposição ao que havia quebrado, pelo que se desculpou.

E a menina respondeu:
- Não faz mal, não, minha raiva já secou!
Muitas vezes tomamos atitudes precipitadas em meio a raiva, a ira, ao nervosismo, falamos sem pensar e machucamos as pessoas com palavras.

Não viva refém de seus sentimentos, mas sim de acordo com a vontade do Senhor.

"Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira repousa no íntimo dos tolos." (Eclesiastes 7:9)