Este Shabbat é o Shabbat Shuvá: Conheça sobre ele:
O Shabbat entre Rosh Hashaná e Yom Kipur é chamado Shabbat Shuvá (Retorno), em referência à primeira palavra da Haftará. É também conhecido como Shabbat Teshuvá (Arrependimento), por ser um dos Dez Dias de Arrependimento, entre o período de Rosh Hashaná até Yom Kipur.
Não é significativo que Shabbat Teshuvá seja depois e não antes de Rosh Hashaná? Dessa maneira, mesmo depois que o homem atinge as elevadas alturas espirituais de Rosh Hashaná, ainda há necessidade de um Shabbat Teshuvá. Pois, quanto mais a pessoa se aproxima de D'us, mais percebe suas falhas no serviço de D'us.
Cada passo à frente significa realmente que o último passo está bem atrás, embora estivesse uma vez "à frente". E enquanto o homem se eleva ainda mais alto, de um plano a outro mais elevado, tem razões para arrepender-se de seu estado anterior, quando estava mais distante de D'us do que está agora.
A leitura na Torá
A leitura na Torá em Shabbat Shuvá é na maior parte a porção de Haazinu, a penúltima Porção do último livro da Torá. Às vezes, entretanto, poderia ser a porção Vayelech, aquela que precede Haazinu. Ambas as porções contêm elementos que são bem apropriados à época, como a repreensão de Moshê aos Filhos de Israel em deixá-los, exortando para a obediência a D'us, arrependimento, e assim por diante. A porção Haazinu contém a famosa Canção de Moshê. Seus lindos versos contém o segredo da existência de Israel e o futuro de seu destino.
A Haftará deste Shabbat é obviamente apropriada ao caráter do dia. É o Shabbat dos Dez Dias de Arrependimento. A Haftará, por isso, começa com um chamado para o Arrependimento: "Retorna, ó Israel, para o Senhor teu D'us." Isso nos diz para não confiar em nenhum outro povo em épocas de sofrimento, mas somente em D'us. Em algumas congregações a Haftará é continuada com a leitura do capítulo dois do livro de Yoêl, começando com "O Toque do shofar em Tsion," que continua no mesmo tom.
(fonte: chabad.org)
"O mesmo acontece na presente era: existe o remanescente, escolhido pela graça." (Rom. 11:5)
Yeshua ressuscitou e vive para sempre
18 de setembro de 2015
SHABBAT SHALOM
Resumo da Parashat Vayêlech - E ele vai
Inicia-se com Moshê caminhando pelo acampamento do povo
judeu no último dia de sua vida, para despedir-se de seu amado povo.
Em seguida, Moshê ensina-lhes a mitsvá de hakhel, a reunião
da nação inteira a cada sete anos para ouvir o rei ler certas passagens da
Torá, e D'us dirige-se a Moshê e Yehoshua (que receberá o manto da liderança)
na Tenda da Assinação, ordenando-lhes copiar a Torá e continuar ensinando-a ao
povo judeu.
A porção conclui com a preocupação de Moshê de que o povo
judeu possa desviar-se da Torá após sua morte, acarretando-lhes punições.
(Extraído de chabad.org)
11 de setembro de 2015
9 de setembro de 2015
SHABBAT SHALOM
51ª Parasha Nitzavim (Encontram-se)
D'varim (Deuteronômio) 29:9-29 39:1-20
Haftarah :
Yesha'yahu (Is) 61.10 - 63.9
B'rit
Hadashah : Romanos 9.30 - 10.13
Judeus messiânicos (Hb) 12.14-15
Moshê convoca o povo a fazer uma aliança diante de Adonai, e
ele diz que essa aliança não será feita apenas com os que estão ali, mas
certamente se estenderiam a gerações futuras. Faz uma alerta ao povo a não
servir a outros deuses e fala das consequências caso isso aconteça. Fala que
Adonai reunirá seu povo de todas as extremidades da terra, os trará de volta a
terra que escolheu dar a seus ancestrais e circuncidará o coração deles. Diz
ainda que a mitzva em guardar os regulamentos, leis e regras não é difícil, ou
como dizem hoje "pesada". E por fim que escolham obedecer a Adonai
para que vivam
Façam uma boa leitura, e que o Eterno os abençoe B'Shem
Yeshua HaMashiach 🙏
4 de setembro de 2015
Baruch Atá Adonai Elohêinu Mélech Haolam, asher kideshânu bemitsovatáv vetsivânu lehadlík ner shel Shabat.
Baruch Atá Adonai Elohêinu Mélech Haolam, hamotsí léchem min haárets. Be Shem Yeshua Ha Mashiach. Amên.
Bendito sejas Tu, Senhor, nosso D'us, Rei do Universo, que tira o pão da terra. Em nome de Yeshua o Messias. Amém.
1 de setembro de 2015
SHABBAT SHALOM
Parashat Ki Tavo inicia descrevendo a mitsvá anual aos fazendeiros de Israel para que trouxessem seus bicurim, primeiros frutos, ao cohen no Templo, quando então o fazendeiro reconhece o importante papel de D’us na provisão de seu sustento.
Após novamente exortar o povo judeu a permanecer fiel a D’us, que os elegeu especificamente como Seu povo escolhido dentre todas as nações do mundo, Moshê ensina duas mitsvot especiais que eles deverão cumprir ao entrar na Terra de Israel para reafirmar seu compromisso com a Torá. Primeiro deverão escrever toda a Torá em doze grandes pedras, e então deverão recitar bênçãos e maldições no vale entre Monte Gerizim e Monte Eival, as quais se aplicarão respectivamente àqueles que cumprem e àqueles que afrontam a Torá. Seguindo-se uma recontagem das maravilhosas bênçãos que D’us concederá ao povo judeu por permanecer fiel, Moshê faz uma assustadora profecia do que se abaterá sobre o povo judeu por não cumprir a Torá. Conhecido como admoestação, Moshê descreve com detalhes a horrível destruição que infelizmente acontecerá quando nos desviarmos das mitsvot.
A Porção da Torá conclui quando Moshê contempla em retrospecto os maravilhosos milagres que D’us realizou pelos quarenta anos anteriores, lembrando o povo da enorme dívida de gratidão que tem com D’us por Seu carinhoso amor.
( texto do Chabad)
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