Shoftim é a 48ª
porção da Torah, e a 5ª de Davarim, retrata principalmente a administração da
justiça, onde juízes e oficiais deveriam ser apontados dentre as tribos e
procedimentos judiciais estabelecidos para que Israel trilhasse o caminho que o
tornasse “uma nação de sacerdotes e um povo santo”(Shemot 19:6), sendo que a
justiça é o ingrediente essencial para se atingir este objetivo, e Israel é
alertado no sentido de “a justiça, e somente a justiça seguirás” (Devarim
16:20).
A formação de uma corte de julgamento,
Tribunal (Bet Din) é o primeiro mandamento encontrado nesta porção, sendo que
toda cidade deveria ter um independente se teriam 3, 23 ou 71 membros.
Outras recomendações são a de não se ter árvores perto de lugares santos e de obeliscos de conotação pagão em lugar algum, outra preocupação era o de não oferecer animias desqualificados perante ao altar. O mandamento de se ter um rei para o Povo Judeu na terra de Israel foi então explicada: Moshe fala quais as funções do rei, suas obrigações e proibições, então, a classe sacerdotal foi abordada especificando as funções e direitos tanto dos Cohanim como dos Levitas, e o mais especial dos consagrados tambem foi elencado a saber um profeta, o que se deveria fazer para se aceitar a um ou punir outro por blasfêmia e enganação.
A espefificações da instituição de cidades de refúgio (Arei Miklat), foi repassada: quando uma pessoa poderia se refugiar lá e as conseqüências por sair do refugio antes do tempo... e o que fazer com o assassino. A importância de se preservar os limites das propriedades e a validade das testemunhas foram abordados na seqüência.
O mandamento de termos um sacerdote responsável de ir a guerra, quem deveria ser recrutado e quem dispensado, e o que fazer com os despojos. Eis uma recomendação muito especial, a de ser proibido cortar as árvores frutíferas ao redor de uma cidade sitiada.
Por fim então é que o mandamento da novilha de cura “eglá harufá” foi relatada, ela serviria para expiar pelo assassinato insolúvel de um indivíduo fora dos limites da cidade.
Outras recomendações são a de não se ter árvores perto de lugares santos e de obeliscos de conotação pagão em lugar algum, outra preocupação era o de não oferecer animias desqualificados perante ao altar. O mandamento de se ter um rei para o Povo Judeu na terra de Israel foi então explicada: Moshe fala quais as funções do rei, suas obrigações e proibições, então, a classe sacerdotal foi abordada especificando as funções e direitos tanto dos Cohanim como dos Levitas, e o mais especial dos consagrados tambem foi elencado a saber um profeta, o que se deveria fazer para se aceitar a um ou punir outro por blasfêmia e enganação.
A espefificações da instituição de cidades de refúgio (Arei Miklat), foi repassada: quando uma pessoa poderia se refugiar lá e as conseqüências por sair do refugio antes do tempo... e o que fazer com o assassino. A importância de se preservar os limites das propriedades e a validade das testemunhas foram abordados na seqüência.
O mandamento de termos um sacerdote responsável de ir a guerra, quem deveria ser recrutado e quem dispensado, e o que fazer com os despojos. Eis uma recomendação muito especial, a de ser proibido cortar as árvores frutíferas ao redor de uma cidade sitiada.
Por fim então é que o mandamento da novilha de cura “eglá harufá” foi relatada, ela serviria para expiar pelo assassinato insolúvel de um indivíduo fora dos limites da cidade.
Haftará Shoftim é a
quarta das setes Haftarot de Consolo. Assim como na leitura da Torah, esta
Haftará de justiça e da injustiça, sendo que o profeta fala por D-us, “Eu, Eu
sou o que vos consola”, e continua dando alento aos israelitas, dizendo-lhes
que aqueles que os oprimem injustamente serão um dia justiçados por D-us.
Israel será finalmente livre de seus inimigos e estes prestarão contas de seus
atos diante ao tribunal de justiça Celeste.
Os
três ofícios
Considere
Deuteronômio 16:18, “Juízes e policiais porás em todos os teu portões que o
Senhor teu D-us te dá, segundo as tuas tribos, para que julguem o povo com
retidão”.
As primeiras
palavras do versículo 18 são lidas literalmente você nomeará ... juízes. A
primeira pergunta que qualquer israelita poderia ter perguntado é; Quem nomeará
esses juízes? A resposta é, o povo. Sistemas tribais empregam anciãos como
representantes do povo. Esses anciãos nomeavam os juízes. É possível que os
juízes foram determinados pelos anciãos.
Através do decurso
do seu Ofício, Moshe preencheu todos os três ofícios Messiânicos para os quais
uma pessoa recebida a unção com o óleo: profeta, sacerdote e rei. Ele foi o
modelo de profeta, falando em nome de D-us para a nação inteira. Ele serviu no
sacerdócio, sacrificou e executou os ritos de um sacerdote diante de Aharon e
seus filhos quando foram ordenados. Como líder, juiz e encarregado de dar a
Lei, Moshe de certa forma serviu como uma espécie de Rei sobre Israel durante o
período do êxodo. Simbolizando isto tudo, Moshe como o “redentor” ou o
“Libertador” usado por D-us para tirar o povo do Egito, por isso ele é também
como uma tipologia do Redentor filho de D-us. O Messias é Profeta, Sacerdote e
Rei (Líder, Juiz)
Juiz
A palavra hebraica
para o juiz é Shofet. Pouco depois que Israel conquistou Canaã, a história
introduz a era de 250 anos dos juízes que governaram Israel. Mas em
Deuteronômio é onde o oficio de Shofet (Juiz) é realmente estabelecido.
Cada tribo tinha seu
próprio conjunto de Shoftim - juízes e funcionários. Enquanto Israel se tornava
um sistema cada vez mais descentralizado de Governo em Canaã, o Senhor ainda
espera que cada tribo funcionasse sob o mesmo conjunto comum de princípios: a
Lei, a Sua Torah.
Este princípio é afirmado no final do versículo 18: esses juízes e oficiais são para governar com julgamento reto; em Hebraico Mishpat Tzadek.
O verso 19 explica
os fundamentos de Mishpat Tzadek aos olhos de D-us:
1° A decisão deve
ser justa,
2° Não deve haver
nenhuma favoritismo; e
3° Não haverá nenhum
suborno de uma parte ou da outra em uma disputa, pois um suborno poderá torcer
o resultado do julgamento.
O Verso 20
diz; תרדף צדק צדק Justiça e Justiça só
isso você deve buscar, este significado não está fora de intenção de D-us no
sistema de Justiça. No entanto em Hebraico, as palavras efetivamente utilizadas
são; צדק Tzedek e só Tzedek
que você deve buscar, Tzedek significa retidão, (integridade de caráter, lisura
no procedimento, legalidade... ) não a “justiça” em si. Literalmente deveríamos
ler; Retidão e Retidão só isto você deve buscar.
O significado é que; a retidão ( integridade de
caráter, lisura no procedimento, legalidade) é a base para a Justiça de D-us.
Por conseguinte, a retidão é a meta, na qual o julgar de cada caso deve
seguir.
Rei
Rei
Considere -
Deuteronômio 17:15, porás certamente sobre ti como rei aquele que Adonay teu
D-us escolher. Porás um dentre teus irmãos como rei sobre ti; não poderás pôr
sobre ti um estrangeiro, homem que não seja de teus irmãos.
O título Mashiach - Messias (Ungido) é um título ou
um atributo antigo hebraico para o Rei de Israel. A Torah ordena Israel apontar
um Rei sobre eles entre seus compatriotas, um Judeu – hebreu entre seus irmãos.
Para ser um rei verdadeiro de Israel, o rei deve ser Judeu. Yeshua é um Judeu
com uma longa genealogia, impressiva que alcança todos descendentes do Rei
David.
Além a ser Judeu, o Messias verdadeiro deve ser um observante da Torah. Deuteronômio 17:18, Será também que, quando se assentar sobre o trono do seu reino, escreverá para si, num livro, uma cópia desta Torah, do exemplar que está diante dos levitas sacerdotes. A Torah dá as leis que pertencem especificamente ao rei de Israel. O rei de Israel não deve multiplicar cavalos ou esposas, deve escrever uma cópia do Torah para si mesmo e mantê-la com ele, estudando a todos os dias de sua vida, deve ter cuidado para observar, falado em Deuteronômio 17:19 - 20, “...a fim de guardar todas as palavras desta Torah e estes estatutos, para os cumprir... e não se aparte da Mitzvá, nem para a direita nem para a esquerda.”
As leis do rei em Deuteronômio 17 aplicam-se especialmente ao Messias. Recorde: Cada rei de Israel foi chamado Ungido (messias). Yeshua é O Rei, O Ungido, e O filho de David. As leis de Deuteronômio 17 aplicam ao Messias tanto quanto ao rei Salomão. Se o Messias não se mantivesse nas leis de D-us na Torah e as leis do rei em Deuteronômio 17, ele não seria um rei digno para Israel. Como um rei de Israel, o Messias deve ser completamente um observante da Torah. Somente Yeshua de Nazaré cumpre perfeitamente as exigências do Rei de Israel. Sendo Sem maculas, somente Yeshua pode reivindicar não ter cometido nada contra a Torah. Sozinho é o Rei digno de Israel. (Mateus 7:21, João 7:17 e etc.)
Além a ser Judeu, o Messias verdadeiro deve ser um observante da Torah. Deuteronômio 17:18, Será também que, quando se assentar sobre o trono do seu reino, escreverá para si, num livro, uma cópia desta Torah, do exemplar que está diante dos levitas sacerdotes. A Torah dá as leis que pertencem especificamente ao rei de Israel. O rei de Israel não deve multiplicar cavalos ou esposas, deve escrever uma cópia do Torah para si mesmo e mantê-la com ele, estudando a todos os dias de sua vida, deve ter cuidado para observar, falado em Deuteronômio 17:19 - 20, “...a fim de guardar todas as palavras desta Torah e estes estatutos, para os cumprir... e não se aparte da Mitzvá, nem para a direita nem para a esquerda.”
As leis do rei em Deuteronômio 17 aplicam-se especialmente ao Messias. Recorde: Cada rei de Israel foi chamado Ungido (messias). Yeshua é O Rei, O Ungido, e O filho de David. As leis de Deuteronômio 17 aplicam ao Messias tanto quanto ao rei Salomão. Se o Messias não se mantivesse nas leis de D-us na Torah e as leis do rei em Deuteronômio 17, ele não seria um rei digno para Israel. Como um rei de Israel, o Messias deve ser completamente um observante da Torah. Somente Yeshua de Nazaré cumpre perfeitamente as exigências do Rei de Israel. Sendo Sem maculas, somente Yeshua pode reivindicar não ter cometido nada contra a Torah. Sozinho é o Rei digno de Israel. (Mateus 7:21, João 7:17 e etc.)
Profeta
Considere
Deuteronômio 18:15-19, O Senhor teu D-us te suscitará do meio de ti, dentre
teus irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvirás,... Do meio de seus
irmãos lhes suscitarei um profeta semelhante a ti; e porei as minhas palavras
na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. E de qualquer que não
ouvir as minhas palavras, que ele falar em meu nome, eu exigirei contas.
Moshe disse aos
filhos de Israel: que o SENHOR um dia levantará um profeta como eu entre vocês,
de seu próprio meio.
O Messias é o Profeta como Moshe. O Messias era um profeta como Moshe, e, por causa disto, a vida do Messias e seu oficio devem refletir o mesmo padrão de Moshe. O Midrash freqüentemente alude Moshe e ao Messias como o primeiro Libertador e o Ultimo Libertador.
O Messias é o Profeta como Moshe. O Messias era um profeta como Moshe, e, por causa disto, a vida do Messias e seu oficio devem refletir o mesmo padrão de Moshe. O Midrash freqüentemente alude Moshe e ao Messias como o primeiro Libertador e o Ultimo Libertador.
* Ambos Moshe e o
Messias nascem em um momento de subjugação nacional.
* Ambos os
libertadores aparecem depois que Israel espera gerações pela redenção.
* Ambos os
libertadores são destinados a quebrar a subjugação de Israel e conduzir-lhe a
terra prometida.
* Ambos executam
sinais e maravilhas para validar seu ofício.
* Ambos na
autoridade singular da Torah.
* Ambos preencheram
o papel do intercessor entre D-us e a nação.
* Ambos fazem o
trabalho de reconciliação, renovando o relacionamento da aliança de D-us com
Israel quando esta aliança se tornou comprometida.
Moshe era ao
contrário de todos os profetas restantes porque D-us lhe falou diretamente: de
conversação, sem sonhos, charadas ou mistérios. Por causa deste nível original
de revelação, quando Moshe falou como um profeta, sua voz era o equivalente da
voz de D-us, ele era como D-us. Nenhum outro profeta alcançou tal nível de
profecia que Moshe obteve. Mas a carta aos Hebreus demonstra O Messias é como
Moshe porque sozinho ele fala diretamente a D-us. Conseqüentemente, é uma
Mitzvá (Mandamento) escutar e obedecer as palavras do Messias como se forem as
palavras de Moshe, ou bem da verdade as palavras de Moshe eram as palavras do
Messias.
O Profeta falso
Como você pode saber
se é um profeta falso ou um profeta verdadeiro? Moshe ofereceu o teste padrão
saber isto em Deuteronômio 18:21-22 diz, E, se disseres no teu coração: Como
conheceremos qual seja a palavra que Adonay falou? Quando o profeta falar em nome
do Adonay e tal palavra não se cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que
Adonay não falou; com presunção a falou o profeta; não o temerás.
No exemplo de saber
se o profeta (ou hoje se há dom de profecia na pessoa), a Torah é como a
“autoridade rabínica Kasher”, verificando para ver se o produto é kasher
(permitido). Se o profeta provar ser verdadeiro e provar estar de acordo com a
Torah, a Torah “carimba” esse profeta com seu heksher (selo kosher).
Porque quando uma pessoa busca por alimentos kasher, ela mantém sempre cuidado para verificar se o alimento esta de acordo com a Torá ou não, antes de colocá-lo em sua boca. Assim também nós devemos ter cuidado para verificar um profeta e sua profecia, para ver se ele e sua profecia são “Kasher”, ou seja, verificar se estão de acordo com a Torah de D-us, antes de nós a a deixamos entrar em nossos ouvidos e se instalar em nossos corações.
Se uma pessoa profetizar um sinal, uma maravilha ou uma predição, e essa predição não vier a acontecer exatamente como ela falou, tal pessoa deve ser considerada um falso profeta e nunca mais deve ser ouvido outra vez. De fato, nos dias do Sanhedrin, o falso profeta era posto à morte por apedrejamento.
Bom seguindo este raciocínio, se o que o profeta (ou a pessoa que profetizou) vier a acontecer exatamente do jeito que ela falou, nós devemos considerá-lo um verdadeiro profeta de D-us? A resposta é Não. Há um segundo critério para determinar se um profeta é verdadeiro; um profeta verdadeiro não vai contra a Torah de D-us e seus mandamentos.
Considere sempre Deuteronômio 13:5, E aquele profeta, ou aquele sonhador, morrerá, pois falou rebeldia contra Adonay vosso Deus, que vos tirou da terra do Egito e vos resgatou da casa da servidão, para vos desviar do caminho em que Adonay vosso Deus vos ordenou que andásseis; assim exterminareis o mal do meio vós.
Porque quando uma pessoa busca por alimentos kasher, ela mantém sempre cuidado para verificar se o alimento esta de acordo com a Torá ou não, antes de colocá-lo em sua boca. Assim também nós devemos ter cuidado para verificar um profeta e sua profecia, para ver se ele e sua profecia são “Kasher”, ou seja, verificar se estão de acordo com a Torah de D-us, antes de nós a a deixamos entrar em nossos ouvidos e se instalar em nossos corações.
Se uma pessoa profetizar um sinal, uma maravilha ou uma predição, e essa predição não vier a acontecer exatamente como ela falou, tal pessoa deve ser considerada um falso profeta e nunca mais deve ser ouvido outra vez. De fato, nos dias do Sanhedrin, o falso profeta era posto à morte por apedrejamento.
Bom seguindo este raciocínio, se o que o profeta (ou a pessoa que profetizou) vier a acontecer exatamente do jeito que ela falou, nós devemos considerá-lo um verdadeiro profeta de D-us? A resposta é Não. Há um segundo critério para determinar se um profeta é verdadeiro; um profeta verdadeiro não vai contra a Torah de D-us e seus mandamentos.
Considere sempre Deuteronômio 13:5, E aquele profeta, ou aquele sonhador, morrerá, pois falou rebeldia contra Adonay vosso Deus, que vos tirou da terra do Egito e vos resgatou da casa da servidão, para vos desviar do caminho em que Adonay vosso Deus vos ordenou que andásseis; assim exterminareis o mal do meio vós.
Esta passagem se faz
muito clara sobre um profeta ou sonhador ou uma pessoa hoje com dom de profecia
em relação de ir contra os Mandamentos (Mitzvot) de D-us na Sua Torah. Ou seja,
mesmo que tudo que esta tal pessoa dizer acontecer exatamente como falou, ou
ate fizer sinais de maravilhas e vier esta tal pessoa falar contra a Torah,
esta tal pessoa é um falso profeta. Desta forma D-us nos ensina como
diferenciar tais profetas (ou sonhadores ou hoje pessoas com o dom de profecia)
* Primeiramente, se
um profeta predisser uma coisa que venha passar, sua predição deve provar ser
verdadeira. Se o sinal, a maravilha ou a predição falharem, sua profecia é
falsa.
* Em segundo, se o
milagre, o sinal ou a predição vierem ser verdadeiros mesmo isto não lhe faz um
profeta de D-us. Sua mensagem deve ser consistente com a Torá.
Se em sua mensagem,
profecias for algo contrário aos Mandamentos (Mitzvot) de D-us, tais como a
idolatria, profanação do Sábado e as Festas apontadas por D-us e etc. ele é um
falso Profeta. Os sinais e as maravilhas sozinhos não são suficientes para
provar que tal pessoa é um profeta verdadeiro ou uma pessoa com o dom de
profecia. Deve também receber o teste da Torá.
Isto é algo muito
serio! Hoje em dia isto tem sido levado extremamente na banalidade, Concerne
àquelas pessoas que têm um hábito dizer a outra; “Eu tenho uma palavra do
S-nhor para você”. Declararam-se como profetas ou cheio do “espírito santo” ou
no ‘evangeliques’ tem a “unção”. CUIDADO! Se você tem tido este habito e tem se
colocado nesta posição, pense muito bem, mais muito bem antes de abrir a sua
boca pra ficar falando que D-us disse isto ou aquilo para você falar, leia o
que eu está em Deuteronômio 18, porque você não terá outra escolha, e é melhor
que sua palavra esteja correta de acordo com a Torá e tudo que você disse
aconteça exatamente como tal. Pense muito bem antes de entrar nesta mania de
“Zé ou Maria profetas” ou “profetadas” ou “revelações” ou “atos proféticos” ou
“ta na unção”, pois você será julgado por tudo que sair da sua boca e D-us não
tem por inocente aquele que usa seu Nome em vão. As conseqüências por entregar
uma mensagem ou profecia falsa são consideravelmente severas.
O principio fica:
Não dê ouvidos a lideres relógios ou pessoas que se dizem profetas ou com o dom
de profecia que são contra a Torá de D-us, mesmo o que ele ou ela disse
aconteça exatamente como disseram; Pois isto só não basta para qualificar uma
pessoa como profeta de D-us. Não coloque as palavras na boca de D-us.
Yeshua ensinou a seus discípulos (Talmidim) manter a Torah de D-us, mesmo o menor dos Mandamentos (Mitzvot), e todas suas profecias provaram serem verdadeiras. Conseqüentemente, concordando com os critérios da Torah, Yeshua (Jesus) é legitimamente um ‘profeta kasher’.
Mateus 5:17-19 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei (Torah) um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
Yeshua ensinou a seus discípulos (Talmidim) manter a Torah de D-us, mesmo o menor dos Mandamentos (Mitzvot), e todas suas profecias provaram serem verdadeiras. Conseqüentemente, concordando com os critérios da Torah, Yeshua (Jesus) é legitimamente um ‘profeta kasher’.
Mateus 5:17-19 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei (Torah) um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
Yeshua como O
Profeta
Moshe dirigia-se ao
povo com estes mandamentos de D-us. Direito no meio deste discurso, Moshe fez
uma ruptura, e falou sobre a vinda do Messias (O Profeta semelhante à min.).
Olhe o verso 15: O S-NHOR teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de
teus irmãos, como eu. Está falando sobre Yeshua.
Yeshua seria um
profeta dentre de seus próprios irmãos. Yeshua (o profeta) não desceria dos
céus como um anjo, ou seria um estrangeiro. Teria que ser um judeu um
israelita.
Mudanças – Força e Coragem - Chazak Ve’Ematz
A Mudança é algo assustador, porque nós, seres humanos ficamos mais confortáveis quando vivemos em condições estáveis e previsíveis.
Alterações na saúde, circunstâncias financeiras, sociais e familiares são simplesmente assustadoras. Mudanças geralmente são assustadoras, mesmo quando a mudança é para o melhor.
A Mudança é melhor gerenciada através da aquisição de coragem.
Para nos conduzir através das mudanças, o Tanach (biblia) nos ensina a frase, ‘Seja forte e corajoso’," ou em Hebraico; Chazak Ve’Ematz. Cada vez que esta frase é usada nas Escrituras Sagradas é para incentivar (ver que palavra coragem lá) alguém prestes a ter uma experiência de grande mudança nas circunstâncias de sua vida.
Pode ser encontrada no contexto de D-us promovendo Josué para ser o sucessor de Moisés. Pode ser encontrada quando o Rei Davi entrega a coroa a seu filho, e pode ser encontrada no contexto de Israel ao confrontar seus inimigos na guerra.
Chazak Ve’Ematz
A primeira palavra hebraica Chazak, descreve ter ‘força’ suficiente para o triunfo sobre qualquer coisa contraria. Por exemplo, o primeiro uso bíblico da palavra:
Todos vieram para o Egito para comprar alimentos de Jose porque a fome era ChazaK- forte em toda a terra. (Genesis 41:57) Note: A fome era forte o suficiente para dominar a terra. É preciso ter força para fazer o que destina-se a fazer.
A segunda palavra, Ve’Ematz, significa ‘ser corajoso’, que quer dizer, ter a coragem e a vontade de usar sua força. Por exemplo,
Cinge os seus lombos de força, e fortalece (encoraja) os seus braços. (Provérbios 31-17)
A palavra hebraica traduzida como ‘fortalece’ é a palavra hebraica Ematz sugerindo que ter força não é suficiente – é preciso ter coragem para usá-la.
Assim, as Escrituras ensinam que primeiro Chazak – Força; - seja forte o suficiente para fazer tudo o que precisa fazer. Uma vez que sabemos que podemos, nós devemos ter coragem para nos dar a vontade de fazer o que deve ser feito. “Ganhar a força” é uma questão de estratégia. Ganhar coragem é mais complicado.
Mudanças – Força e Coragem - Chazak Ve’Ematz
A Mudança é algo assustador, porque nós, seres humanos ficamos mais confortáveis quando vivemos em condições estáveis e previsíveis.
Alterações na saúde, circunstâncias financeiras, sociais e familiares são simplesmente assustadoras. Mudanças geralmente são assustadoras, mesmo quando a mudança é para o melhor.
A Mudança é melhor gerenciada através da aquisição de coragem.
Para nos conduzir através das mudanças, o Tanach (biblia) nos ensina a frase, ‘Seja forte e corajoso’," ou em Hebraico; Chazak Ve’Ematz. Cada vez que esta frase é usada nas Escrituras Sagradas é para incentivar (ver que palavra coragem lá) alguém prestes a ter uma experiência de grande mudança nas circunstâncias de sua vida.
Pode ser encontrada no contexto de D-us promovendo Josué para ser o sucessor de Moisés. Pode ser encontrada quando o Rei Davi entrega a coroa a seu filho, e pode ser encontrada no contexto de Israel ao confrontar seus inimigos na guerra.
Chazak Ve’Ematz
A primeira palavra hebraica Chazak, descreve ter ‘força’ suficiente para o triunfo sobre qualquer coisa contraria. Por exemplo, o primeiro uso bíblico da palavra:
Todos vieram para o Egito para comprar alimentos de Jose porque a fome era ChazaK- forte em toda a terra. (Genesis 41:57) Note: A fome era forte o suficiente para dominar a terra. É preciso ter força para fazer o que destina-se a fazer.
A segunda palavra, Ve’Ematz, significa ‘ser corajoso’, que quer dizer, ter a coragem e a vontade de usar sua força. Por exemplo,
Cinge os seus lombos de força, e fortalece (encoraja) os seus braços. (Provérbios 31-17)
A palavra hebraica traduzida como ‘fortalece’ é a palavra hebraica Ematz sugerindo que ter força não é suficiente – é preciso ter coragem para usá-la.
Assim, as Escrituras ensinam que primeiro Chazak – Força; - seja forte o suficiente para fazer tudo o que precisa fazer. Uma vez que sabemos que podemos, nós devemos ter coragem para nos dar a vontade de fazer o que deve ser feito. “Ganhar a força” é uma questão de estratégia. Ganhar coragem é mais complicado.
1° Analise cada
desafio que você enfrentará separadamente para que você não seja subjugado por
um ‘espírito de medo ou pessimismo’.
2° Covardia e
pessimismo são contagiosos.
3° Lembre-se,
constantemente, das Escrituras que dizem 'seja forte e corajoso' - Chazak Ve’Ematz.
A mudança é
constante na nossa vida. A coragem torna-se constante com o exercício e
prática.
A Coragem sempre
será a melhor maneira de lidar com mudanças e os medos que ela gera.
(Extraído de http://judeu-autonomo.blogspot.com.br/)